alteridade

"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender; e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar." Nelson Mandela

terça-feira, 5 de julho de 2011

Assisti esse final de semana um filme que nos convida a reflexão sobre como vem sendo tratado a questão das drogas.
 Numa visão diferenciada com personalidades que a meu ver tratam o assunto com a seriedade e sentimento humanitário que o assunto requer  Dr. drausio Varella, Paulo Coelho, Fernando Henrrique Cardoso entre outros abordando questões pertinente á não discriminalização do depende com experiências que esta dando certo em outros paises...
Exemplos de fracassos como na politica de contenção e tolerância zero nos  EUA e no mundo, tambem são abordados no filme apontados por Bill Clinton e Jimmy Carter entre outos.
Vale a pena assistir.
Esse assunto envolve toda socidade portanto lembremos a historinha que trancrevo aqui:
A Ratoeira
Um rato olhando pelo buraco na parede vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo em que tipo de comida poderia ter ali. Ficou aterrorizado quando descobriu que era uma ratoeira.
Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos:
"Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa."
A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse:
"Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda."
O rato foi até o porco e disse a ele:
"Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira."
"Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces."
O rato dirigiu-se então à vaca. Ela disse:
"O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!"
Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira pegou a cauda de uma cobra venenosa. A cobra picou a mulher.
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e muitas Pessoas vieram visitá-la.
Muita gente veio vê-la o fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar todo aquele povo.
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.
Tenhamos todos um bom dia
Com votos de muita paz...


5 comentários:

  1. Mto interessante a dica, vou ver o flime.
    Bjs♥

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  2. Certamente, temos uma partesinha na história. Todo mundo está envolvido. Quer tenhamos na família, ou não. O problema das drogas está praticamente generalizado. temos q contribuir pelo menos nos informando sobre o assunto. Acho correto. Mesmo para ajudar um parente, um vizinho, um amigo, etc.

    Bjos Luzia Lira

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  3. bela materia a droga esta
    cada vez atingindo mais familias e temos que estar se informando sempre.

    bjs e boa semana
    Edna
    mostrei o passarinho que ganhei
    de vc lá no meu blog

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  4. Olá querida!!!
    Ótima dica vou assistir, sim.
    Que história interessante, boaaa!
    Boa tarde!
    Bjos Carinhosos!

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  5. Eu gostaria de testemunhar presidentes dos países conclamando o povo para a imprescindível preservação das águas, das florestas, dos animais, do solo e do ar que respiramos. Eu também gostaria de vê-los tomando posição contra a corrupção, racismo, abuso de autoridades, trabalho escravo e desenvolvimento urbano desenfreado e a qualquer custo. Eu gostaria de ver presidentes governando, simplesmente para o povo e não especialmente àqueles que patrocinaram as campanhas eleitorais. Eu gostaria muito de poder ajudar na busca por soluções, mas me sinto achatado por um sistema capitalista que se autodenomina socialista, apenas para ludibriar a maioria (pobre) da sociedade.

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